Depoimento do Rodrigo (CEO da Worldcolors Calçados)
O Sr. Rodrigo Ribeiro avaliou o evento de forma muito positiva.
A transformação digital está mudando a forma de atuar de organizações de todos os segmentos.
O SINBI – Sindicato das Indústrias de Calçados e Vestuário de Birigui e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado de São Paulo – SDE, lançaram no dia 10 de fevereiro o Projeto Transconecta: Programa de Inovação e Transformação Digital do APL de Birigui, com a presença de lideranças empresariais da indústria da moda (calçado, vestuário e componentes) e da Sra. Adriana Tedesco Telerman – Coordenadora de Desenvolvimento Regional e Territorial da SDE, representando o Governo do Estado de São Paulo.
O encontro marcou o início das atividades do TRANSCONECTA que é o primeiro projeto setorial, de um APL para fomentar a competitividade das indústrias do polo, por meio da inovação e transformação e maturidade digital.
Paulo Kendzerski, Presidente do Instituto Transformação Digital (ITD), ministrou a oficina com o tema ‘Liderança Transformadora para o Futuro dos Negócios’. Na mesma noite, como um bônus para os espectadores, Marcelo Pimenta, autor do recém lançado livro “Economia da Paixão, através de uma palestra online, fez o público levantar e se animar.
Ele sisse:
“A palestra de hoje foi transformadora. Deu uma visão para todos nós que temos uma longa caminhada. Hoje, falamos muito de um mundo digital mas nós ainda não interpretamos como é esse mundo digital, então, a palestra abriu um pouco a nossa visão de que há a necessidade de mudança de comportamento para que a gente possa fazer essa jornada.
O projeto Transconecta é uma parceria do Sinbi com a Secretaria de Desenvolvimento do Estado e traz para o polo calçadista biriguiense a grande oportunidade de fazer essa mudança e essa grande transformação digital. É importante também salientar que quando a gente fala de transformação digital, tem duas palavras que fazem parte deste contexto: inovação e gestão. Tem que ter uma mudança de comportamento para que a gente possa mudar as nossas empresas e entender melhor o nosso cliente para que a gente possa mudar os nossos resultados.
Os números que foram apresentados na noite de hoje, uma pesquisa bem profunda, com certeza foi uma grande surpresa. Nós acreditamos estar num patamar onde nos consideramos já sermos digitais, mas na verdade, quando olhamos para dentro da empresa, nós deixamos de ver a principal figura que constrói o nosso negócio, que é o cliente. Estamos pecando, pecando sim, em detalhes pequenos, mas eu acredito muito que o Transconecta irá nos ajudar a fazer essa mudança e rapidamente iremos estar em outro patamar.
Voltar para as próximas palestras é fazer a grande transformação que nós precisamos para sair do patamar onde estamos e crescer, não apenas na transformação digital, mas principalmente na mudança de comportamento. Na noite de hoje, para mim, ficou muito claro que a transformação digital não passa apenas pela tecnologia, mas passa por uma mudança do nosso mindset. Nós teremos que ser pessoas diferentes! De maneira bem simples, nós teremos que ter alma digital.
Quando nós olhamos para dentro da nossa empresa nós estamos na metade da caminhada. Eu acredito que nós temos muito para avançar ainda e, com certeza, com a ajuda do Transconecta, do Sinbi e da Secretaria de Desenvolvimento do Estado, nós vamos fazer essa jornada e vamos conseguir ser digitais.
Passar por esse processo de transformação digital, eu vejo que, é o ponto chave de tudo isso que nós estamos vendo e vivendo, a mudança do consumidor. O consumidor hoje tem o poder de decidir o que ele quer, quando ele quer e como ele quer. Então essa forma de mudança de como se consumir é o que a indústria precisa ler de uma maneira diferente. Só desta maneira nós vamos conseguir atender a necessidade, a expectativa e gerar uma nova experiência para os nossos consumidores.
O projeto Transconecta é super importante para o polo biriguiense porque o polo pulsa moda, e moda não pára. Se a gente parar, nós vamos morrer. E se nós não nos atualizarmos digitalmente falando, mas principalmente no conceito de moda, pois a moda é muito versátil e muito rápida, ela muda demais, nós vamos ficar para trás e neste mundo globalizado onde “todos” tem acesso a “tudo” com certeza nós vamos perder espaço e muitas das nossas empresas, daqui há alguns anos, talvez nem mais irão existir. “
